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Escolher entre os mirantes icônicos de Nova York muitas vezes deixa os turistas confusos e acima do orçamento. Com quatro opções principais custando em média mais de US$ 40 por ingresso e um público anual combinado de mais de 10 milhões de visitantes, a escolha errada pode significar perder horas preciosas em filas ou deixar de ver as melhores vistas da cidade. Muitos subestimam como o tempo é crucial em Manhattan – horários de pôr do sol esgotam semanas antes, e decks abertos como o Edge podem fechar devido ao clima, deixando famílias sem planos. Até mesmo veteranos têm dificuldade em equilibrar custos com benefícios únicos, como o horário estendido do Empire State Building ou os espelhos do Summit One Vanderbilt. Pesquisas recentes mostram que 62% dos turistas se arrependem da escolha após a visita.

Entenda os preços dos mirantes
Os mirantes de Nova York usam modelos de preços complexos, focados mais em lucro do que em clareza. O ingresso padrão do Empire State Building custa US$ 44 durante o dia, mas salta para US$ 54 após as 22h, enquanto o One World Observatory cobra US$ 8 a mais no pôr do sol. O Edge, no Hudson Yards, usa precificação dinâmica que pode variar até US$ 15 conforme a demanda. Não são exatamente taxas escondidas, mas raramente são óbvias no momento da compra. Para economizar, prefira dias de semana antes das 11h. Alguns locais, como o Top of the Rock, oferecem descontos ao comprar direto no site oficial. Pacotes combinados com outras atrações podem reduzir os custos em 15-20%, mas exigem planejamento para aproveitar tudo.
Melhores horários para evitar multidões
O horário de pôr do sol é o mais concorrido, com preços mais altos e espaços lotados. Visitantes experientes aproveitam duas janelas subutilizadas: as manhãs (8h-10h), quando os turistas internacionais com jetlag dominam, mas as multidões são menores, e as noites (após as 22h), quando o Empire State Building fica aberto até 2h. O clima é crucial – dias nublados reduzem o brilho e melhoram as fotos, enquanto ventos fortes podem fechar decks ao ar livre como o Edge sem reembolso. Para vistas garantidas em qualquer condição, o Summit One Vanderbilt, totalmente fechado, é a melhor opção. Locais sabem que manhãs de dezembro oferecem vistas mágicas com decorações natalinas e sem as multidões do verão. Se precisar ir em horários de pico, compre ingressos com 30 dias de antecedência.
Alternativas gratuitas aos mirantes
Antes de gastar US$ 200 para uma família de quatro, considere vistas gratuitas de Manhattan. O átrio do 28 Liberty Street oferece vistas do downtown com assentos confortáveis, enquanto o terraço do 5º andar do Museum of Arts and Design tem panoramas abertos de Columbus Circle. Durante o horário comercial, a lounge do 48º andar do 1271 Avenue of the Americas recebe visitantes para vistas deslumbrantes de Midtown. Para o pôr do sol, a passarela da Manhattan Bridge rivaliza com qualquer mirante pago, mas exige uma caminhada de 15 minutos. Bares de hotéis, como o Bar SixtyFive no Rainbow Room, oferecem vistas do Rockefeller Center superiores às do Top of the Rock – basta consumir uma bebida. São ótimas opções para quem prefere gastar com shows ou jantares finos.
Escolha o mirante ideal para você
Cada mirante atende a perfis diferentes de viajantes. Fotógrafos devem priorizar o Summit One Vanderbilt, com vidros do chão ao teto e salas espelhadas para efeitos infinitos. Amantes de história vão apreciar o lobby Art Déco e a arquitetura original de 1931 do Empire State Building. Famílias com crianças pequenas se saem melhor no Top of the Rock, com três plataformas que distribuem as multidões. Aventureiros não podem perder o chão de vidro inclinado do Edge, a 335 metros de altura. Para quem tem pouco tempo, os elevadores expressos do One World Observatory são os mais rápidos. Quem planeja visitar vários mirantes deve considerar o CityPASS, que inclui Empire State e Top of the Rock com 40% de desconto – mas exclui o Summit e o Edge por questões comerciais.