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Muitos viajantes ficam sobrecarregados ao tentar ir do Terminal de Cruzeiros do Brooklyn aos hotéis em Manhattan. Pesquisas recentes mostram que 72% dos turistas relatam estresse com o transporte. A falta de sinalização clara, os custos imprevisíveis de táxi e as opções complexas de transporte público deixam os visitantes ansiosos, preocupados em pagar caro ou se perder em uma cidade desconhecida. Famílias com bagagem enfrentam desafios extras ao trocar de meio de transporte, enquanto viajantes sozinhos muitas vezes se preocupam com a segurança em bairros desconhecidos. Essas preocupações acabam ofuscando a empolgação de chegar a Nova York, transformando o que deveria ser uma simples transferência em um problema logístico que afeta a primeira impressão da viagem.

Por que os táxis do Terminal do Brooklyn custam mais do que você imagina
Muitos turistas acham que pegar um táxi no Terminal de Cruzeiros do Brooklyn é a solução mais simples, mas se surpreendem com pedágios, taxas de trânsito e rotas alternativas que aumentam o preço. A tarifa padrão de US$ 35-50 para Midtown pode facilmente subir para US$ 80 nos horários de pico, quando os motoristas usam o Túnel Brooklyn-Battery (que cobra US$ 9,50 de pedágio) ou ficam presos no trânsito de Manhattan. Os moradores sabem que pedir para 'evitar túneis' garante uma rota mais barata pela Ponte de Manhattan, mas os visitantes raramente conhecem esse segredo. Chegadas noturnas após 20h têm uma taxa extra de US$ 0,50, e malas adicionais podem gerar custos extras que nem sempre são informados de antemão.
A opção de transporte público que muitos passageiros ignoram
Uma ótima opção para quem quer economizar, o NYC Ferry oferece uma alternativa cênica e acessível, evitando o trânsito de Manhattan. A rota South Brooklyn sai a apenas 1,1 km do terminal de cruzeiros (uma curta viagem de Uber ou ônibus gratuito) e leva você até o Pier 11 em Wall Street por apenas US$ 2,75 – o mesmo preço de uma passagem de metrô. De lá, você pode pegar o metrô ou fazer uma curta caminhada até quase qualquer hotel em Manhattan. Além de economizar, essa opção oferece vistas deslumbrantes do skyline, que muitos turistas pagam caro para ver em passeios de barco. Os ferries saem a cada 20 minutos durante a semana, com intervalos um pouco maiores nos fins de semana, sendo ideal para quem desembarca no início da tarde.
Como garantir transferências com preço fixo e sem abusos
Reservar transferências privadas com antecedência resolve dois problemas: preços imprevisíveis e falta de veículos nos horários de desembarque. Empresas locais confiáveis, como Dial7 e Carmel, oferecem carros com tarifa fixa para Midtown por US$ 55-65, incluindo pedágios e bagagens – muito mais barato que táxis com taxímetro. Esses serviços monitoram o horário de chegada dos navios, ajustando-se a atrasos para que seu motorista esteja lá, mesmo se houver demora na alfândega. Para grupos de 4+ pessoas, vans de luxo por US$ 85-100 saem mais em conta que vários táxis. A grande vantagem? Esses motoristas profissionais conhecem as melhores rotas para evitar congestionamentos e pedágios caros. A maioria das empresas oferece serviço de recepção no terminal para uma conexão sem estresse.
Dicas locais para levar bagagens sem complicação
Levar malas durante a transferência assusta muitos viajantes, mas os moradores do Brooklyn têm soluções inteligentes. O ônibus B61 para bem em frente ao terminal e conecta com várias linhas de metrô, mas os viajantes experientes usam dois truques: embarcar no ponto inicial garante espaço para as bagagens, e fazer a baldeação em Jay Street-MetroTech permite usar elevadores, raros em estações antigas. Quem preferir Uber ou Lyft pode pedir o carro perto da IKEA do Red Hook (a 3 minutos do terminal), evitando o ponto de táxi lotado. Quem tem voos à noite pode guardar as malas no Schwartz Storage (a 650 metros) por US$ 5/dia, transformando a transferência em uma chance de explorar o Brooklyn Bridge Park sem peso nas costas antes de ir para Manhattan.